sexta-feira, julho 28, 2006

Na Fox



Quinta-feira visitamos a empresa do Rupert. O Fabiano foi o anfitrião e nos mostrou como são produzidas as vinhetas do canal. De fato, o sistema é muito parecido com o de uma agência. A diferença é que a produtora fica ao lado do departamento de criação e as vinhetas vão direto pro ar depois de finalizadas. No mais, é uma ambiente de trabalho normal, fora a vista pra Puerto Madero.

Ah, reparem na legenda que aparece no vídeo. Juro que não foi manipulado.

Palermo Viejo

Sabedoria das Ruas

Ice Cube no Abasto

quarta-feira, julho 26, 2006

Acabar foi só o começo.

domingo, julho 23, 2006

South American Grafitti



Sexta-feira conhecemos um lugar chamado M.O.D. Club. Chegamos na porta da boate, em Palermo, pela 1h da manhã. O lugar estava morto. Havia um total de 10 pessoas, contando com os seguranças. Não deu muito tempo e a fila se formou.

Após um problema em nossos bilhetes de isenta consumação, conseguimos finalmente entrar. Lá dentro, tive a sensação de estar no antigo boliche de Novo Hamburgo, a diferença é que as TVs passavam um DVD dos Stones e a pista de dança era enorme. Compramos algumas cervejas para aproveitar a promoção de dose dupla, que ia até às 2h. Depois disso, não demorou pro lugar ficar abarrotado. A pista lotou e todos dançaram ao som de Obla Di Obla Da, The Passenger, Good Vibrations, Sex Machine e toda a trilha sonora do Pulp Fiction. Cansados, foi difícil escolher a hora de partir, já que o DJ colova um clássico atrás do outro. No final da noite, fomos até um McDonald's para tomar um café da manhã nutritivo.

sábado, julho 22, 2006

Enfim, Azul

Knock Knock

sexta-feira, julho 21, 2006

Auto

quinta-feira, julho 20, 2006

O Saci e algumas diferenças



A trasmissão começou as 19h. O canal era a Fox Sports, sintonizado graças a um gato que fizemos no início da semana. A torcida contava com um Paulista/Curitibano, que havia se convertido ao colorado naquele momento, e um frequentador da única torcida que canta em espanhol no Brasil. Depois de 5 minutos foi dada a escalação. Com a número 7 estava o Minga, lembram daquele vira-casaca bonitão? Pois é, ele mesmo. O jogo é morno, os equatorianos tomam alguns sustos, mas a primeira etapa acaba no zero a zero. O inter vai pro ataque no segundo tempo e não demora pra que SÔbis faça o primeiro. O terror começa, o time deve segurar o placar. Contando com estrelas do naipe de GranRÁ e FernanDAO, o último nome repetido à exaustão pelo narrador argentino, a equipe evita um gol da LDU e sai para o contra-ataque. Aí é só deixar pro Saci resolver. Preciso. Um gol chorado, que nem por isso deixa de ser lindo. Agora, só um desastre no estilo Abel Braga poderia estragar a festa. PerdiGAO entra. O jogo termina. E só nos restam quatro jogos.

quarta-feira, julho 19, 2006

Domingo



Depois de assistir El Paradiso Ahora percebi que o castellano seria um desafio maior do que esperava. O esforço para ler as legendas e ao mesmo tempo dar atenção as imagens remeteu aos meus 5 anos e a dificuldade que era entender o que se passava no filme Aracnofobia.

No domingo fomos a uma sessão no Malba. Ainda estava de ressaca do último filme, mas ver Nosferatu na telona é algo que ninguém deve deixar passar. Na hora de comprar as entradas já notei uma diferença nos costumes dos hermanos. Pedi um ingresso para estudantes, lhe entreguei a carteira da minha faculdade no Brasil e ele devolveu ambas sem fazer aquela baterias de exames que procuram falhas nos teus documentos, só pra tu ter que desembolsar uns pilas a mais.

Entrei na sala que mais parecia um auditório de uma faculdade com uma imensa tela de cinema. Na minha direita havia uma banda poscionada e soube ali mesmo que a sessão contava com trilha sonora ao vivo. Antes do começo do filme uma pessoa comentou algumas curiosidades e as dificudade de remontar a película. Depois disso foram 1 hora e 20 minutos de vacilos, não sabia se assistia o filme ou prestava atenção nos nuances da trilha sonora. Em um filme com poucos diálogos, o castellano já não atrapalhava.

Por apenas 3 pesos e 50 centavos assisti um clássico e saí do cinema com aquela sensação de quem toca 6 a 0 logo no ínicio de uma copa. Fez parecer que daqui pra frente será só goleada.

Cielo Blanco

terça-feira, julho 18, 2006

Eye Of The Tiger



Há 30 minutos do Abasto de Buenos Aires está o Almagro Boxing Club. Lá pretendo me livrar da rotina sedentária dos últimos anos e, para isso, conto com grandes figuras do boxe argentino, a trilha sonora de Rocky e um treinamento físico de dar inveja ao exército brasileiro.
Algumas lendas completam o ambiente. Foi nesse clube que Luis Ángel Firpo, el toro salvaje de las Pampas, treinou. Na pintura vocês podem ver El Toro jogando seu adversário para fora do ringue na luta que valia o cinturão mundial de 1923, mas isso não foi suficiente e o boxeador perdeu o título mais importante de sua carreira.

segunda-feira, julho 17, 2006

Ao Sol de Belgrano